Maria, mãe de Deus e nossa

Uma das realidades mais lindas que a Divina Providência nos deixou foi a oportunidade de termos mãe. Todo ser humano que existe pode se alegrar por essa alegria. Ter mãe! Exatamente por causa disso, nem  mesmo o Senhor Jesus poderia vir ao mundo desprezando esta graça.

Desta forma, o Divino Pai escolheu uma Virgem. Uma menina humilde e de família piedosa. Na casa de Joaquim e Ana um anjo foi enviado e lá encontrou Maria. Após um diálogo cheio de respeito e maravilha,ecoou daquele simples quarto uma resposta que mudou o rumo da história: “Eis aqui a serva do Senhor! Faça-se em mim segundo a Sua Palavra!” O consentimento de Maria permitiu que o Espírito Santo fecundasse seu ventre.

Nas Palavras de Cristo encontramos a afirmação: ” Eu e o Pai somo UM”.  Ele, portanto é Deus assim como o Criador é Deus. Desta forma, Maria não pode ser considerada apenas a “Mãe de Jesus”, pode e deve ser considerada igualmente “Mãe de Deus”. Nenhuma outra mulher neste mundo recebe este título. Maria, portanto, não é uma mulher qualquer!  Através dela toda a humanidade foi alcançada pelo Sangue Redentor de Jesus de Nazaré. A humanidade foi elevada porque em seu seio nasceu Deus. Deus não quis nascer sob a forma de anjo… preferiu se  “vestir” com nossa pele, fazendo-se humano. Um escândalo no céu. Uma maravilha na terra.

No auge da paixão, Jesus pronunciou as palavras testamentárias onde entregou a humanidade aos cuidados de sua Mãe. “Eis aí a tua mãe!”, disse ao discípulo que aos pés da Cruz representou a todos nós. É por isso que podemos chamar Nossa Senhora de Mãe de Deus e Nossa mãe.

Pessoalmente me alegro por ter sido concebido no mês de Maria, batizado no mês de Maria, ter consagrado minha vida e vocação num dia mariano (12/out/2000), ter sido ordenado padre numa festa mariana (Nossa Senhora de Czestokowa).  A cada ano, nossa  Comunidade renova sua consagração de escravidão a Nossa Senhora. É uma forma de testemunhar aquilo  que o nosso inspirador principal, São João Paulo II, viveu: Totus Tuus Mariae: sou todo teu Maria. E nada que Maria possui fica apenas para ela. Ela sempre oferece “tudo”ao seu Amado Filho.

Que ela abençoe você e sua família.

92%

PROJETO JUNTO AO CORAÇÃO

92%

PROJETO JUNTO AO CORAÇÃO

Um comentário em “Maria, mãe de Deus e nossa

  1. O que significou Maria, a santa em vida, a mãe de Jesus no Evangelho.

    Evidentemente a jovem Maria foi uma bem-aventurada, mas jamais além disso, pois o próprio Jesus diminuiu o valor exagerado à sua mãe exatamente para evitar a idolatria à uma vivente:

    No mais, está absolutamente claro que Jesus tentou demover a ampla idolatria que se daria em torno de Maria e, mostrou, em passagens bíblicas explícitas, que não se preocupassem com sua mãe, e sim com seus preceitos, revelados pelo Espírito Santo de Deus. Senão vejamos:

    Jesus nunca a chamou Maria de mãe, e sim de mulher:

    “Disse-lhe Jesus: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora”. .A tradução correta em João, 2.4 na Tradução Almeida

    Mas a turma do http://www.veritatis.com.br, “ladinamente”, corrompeu a tradução da frase para “Senhora, que temos nós com isso?” Farisaísmo puro.

    Mas uma vez Jesus tenta evitar idolatrias a Maria, equiparando todos nós cristãos de verdade, à Maria:

    “Quem é minha mãe? Quem são meus irmãos? São todos aqueles que ouvem a minha palavra e a praticam”. Jesus, em Lucas, 8.21.

    Maria se confessou bem-aventurada? Vamos ver Jesus nos equiparando à bem-aventurança de Maria:

    “Bem aventurados o ventre que te trouxe e os peitos que te amamentaram…”. Mas Jesus retrucou:
    “Antes, bem-aventurados os que ouvem e praticam a Palavra de Deus”. Mateus, 11.28.

    Está claro que Jesus quis dizer, tanto em Lucas, 8.21, como em Mateus, 11.28: “Perante Deus não vos preocupeis com minha mãe, mas, sim, em guardar e praticar os meus preceitos”.
    Novamente Jesus nomeando todos os seus de Bem-aventurados, assim como Maria:
    “Bem-aventurados os mansos, os misericordiosos, os pacíficos…”

    É notável que o apóstolo Paulo, em nenhuma das duas várias encíclicas citou por uma só vez o nome de Maria. Vamos ao nascimento de Jesus:

    “Ora, o nascimento de Jesus se deu assim: estando Maria, sua mãe, casada com José, sem que antes tivessem coabitado, achou-se grávida pelo Espírito Santo, mas seu esposo José, não a querendo difamar, sendo justo resolveu deixá-la secretamente”. Mateus, 1, 18 e 19.

    A Palavra bíblica COBITAR significa fazer sexo, portanto está escrito que antes de coabitar maritalmente com seu marido José, achou-0se grávida por obra do espírito Santo.

    Enquanto José meditava em não morar mais com sua mulher Maria, ele foi avisado em sonhos:

    “José, filho de Davi, não tenha receio em receber em sua casa a sua mulher Maria, porque o que foi nela gerado não foi por obra de homens, mas pelo poder do Espírito Santo de Deus. Ela dará à luz a um filho ao qual você colocará o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos pecados deles. Mateus, 1.20 e 21.

    O anjo avisa ao marido José que Maria estava cumprindo uma maravilhosa Missão ao gerar Jesus. Veja que o anjo diz a José SUA MULHER, pois Maria não foi escolhida por Deus apenas em decorrência de sua pureza e virtudes, mas também POR SER UMA MULHER CASADA, e depois do nascimento de Jesus, viveu seus amor completo, pois se havia se casado com o jovem José, por certo se amavam, e Está Escrito que depois do casamento, os pares formam UMA SÓ CARNE:

    “Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, E SERÃO AMBOS UMA CARNE. Gênesis 2:24

    Despertado do sono José, fez como lhe ordenara o anjo do Senhor e passaram a morar juntos, afinal, era sua mulher legítima. Quanto a conviverem como casados, que de fato o eram, o Evangelho nos revela que não mantiveram relações conjugais até quando Jesus nasceu. Portanto, conforme a vontade de Deus, Maria permaneceu virgem até o nascimento de Jesus.

    “Contudo, José não a conheceu até que deu à luz um filho, e pôs-lhe o nome de Jesus”. Mateus, 1.24

    …Não temas em receber tua mulher…” Mateus, 1.20. Estas Palavras foram Escritas por Deus, autorizando a vida conjugal de casados de José e Maria.

    O ANJO DEVOLVEU MARIA, a esposa de José, a ele, pois a parte maior da missão de Maria já tinha sido cumprida, e a partir dessa permissão passaram a ser um só corpo e uma só carne, segundo as leis do Senhor para o casamento.

    No Evangelho de Mateus Está Escrito:

    “Contudo, José não a conheceu ATÉ que deu à luz um filho, e pôs-lhe o nome de Jesus”. Mateus, 1.24.

    O clero católico tenta mudar, de todos os modos possíveis, o significado imutável da palavra ATÉ. Mas a palavra ATÉ significa que José e Maria só mantiveram relações sexuais depois que Jesus nasceu, observando, é claro, o período natural que a saúde da mulher requer.

    Aqui o Evangelho nos mostra que José e sua esposa Maria se conheceram na inteira plenitude do casamento, pois a revelação acima “sem que antes tivessem coabitado”, deduz facilmente que depois do nascimento de Jesus coabitaram maritalmente. Diferente disso, só na cabeça dos místicos da fantasia.

    O clero, tenta, por todos os meios, separar a jovem Maria de seu marido, apesar de Deus ter escolhido uma família de casados para abrigar a Jesus e, por isso, tentam mudar o sentido bíblico da palavra coabitar. Veremos, na própria Palavra Escrita, o que significa coabitar:

    “ Tornou Adão a coabitar som sua mulher, e ela deu à luz um filho, de nome Set”. Gênesis, 4.25.

    “E coabitou Caim com sua mulher e ela concebeu a Enoque”. Gênesis, 4.17.

    “Se um homem se casar com uma mulher, e depois de coabitar com ela, a aborrecer…”. Deuteronômio, 13.13.

    “À noite, conduziu Lia, sua filha, e a entregou a Jacó, e coabitaram”. Gênesis, 29.23.

    Portanto, Maria deixou sua família e uniu-se a José, seu marido, e bem pode ter tido vários filhos e filhas, pois por duas vezes foi colocada no Evangelho circulando em companhia de crianças. Ora, quem circula com as crianças é a mãe e não a tia, como quer o clero católico.

    É absolutamente, certo segundo as provas no Evangelho que a palavra bíblica conhecer uma mulher é relacionar-se intimamente com ela, e não poderia ser diferente com José e Maria, pois eram legitimamente casados e se amavam, fugiram juntos para o Egito, voltaram juntos e está escrito que viveram juntos no mínimo por doze anos. Aliás, o Senhor Deus escolheu Maria para gerar a Jesus, o Salvador, por duas razões: A primeira por ser muito virtuosa e por ser virgem; e a segunda por ser uma mulher casada. Foi assim que Jesus valorizou a família, a célula da sociedade.

    Maria foi escolhida para gerar Jesus, e não teve outros encargos religiosos, pois a evangelização ficou por conta dos discípulos de Jesus. O Evangelho não indica nenhum fato relacionado à Maria como útil evangelizadora. Não foi esta a missão de Maria. Depois de gerar a Jesus, maravilhoso encargo, tornou-se uma dona de casa, dedicada ao seu amado José e a cuidar de seu filho Jesus. Esse foi o encargo de Maria que o cumpriu com alegria e dedicação. Esta era a sua missão. Por isso mesmo foi uma santa EM VIDA.

    O Evangelho não nos revela, com exatidão, se Maria teve outros filhos ou não, mas quando o Evangelho cita os filhos de Maria, ela bem pode ter tido outros filhos, mas praticam erro grave aqueles que alegam que Maria jamais teve outros filhos, pois os filhos citados no Evangelho poderiam ser primos, mas também filhos. Em hebraico não existe a palavra primos. O erro grave está aí, quando há afirmação sinequanon que eram somente primos e não irmãos, revelando hipocrisia por usar parcialidade na tradução bíblica.

    Outro grave erro é querer ser mais real que o rei ao afirmar que Maria se casou com um velho incapaz para o casamento, que, por isso, teria sido apenas um tutor para Maria como me sugeriu um bispo católico. Isso é coisa absolutamente ridícula e sem nexo algum. Os pais de Maria eram de Deus, humildes e puros de coração, não imporiam um ancião impotente à sua amada filha,

    Os fariseus modernos novamente agridem o Evangelho, pois não há indício algum de tal tolice. Com essa descabida mentira, os fariseus tentam desvincular Maria das relações conjugais do santo casamento, tentando atribuir ao velho José a impotência sexual que o impediria de ser um marido de fato. Mas que coisa mais desnaturada e tola! Coisas da doutrina católica, sempre lotada de erros!

    Se Maria tivesse se casado com um velho, teria de ser por dinheiro, pois dificilmente uma jovenzinha poderia amar a um velhote impotente de graça. Ou alguém pode achar que Maria se casou por dinheiro?

    “José, não temas em receber Maria, tua mulher, na tua casa”. Mateus, 1.29.

    Maria, em um cântico colocado em Lucas, é, de fato e de direito bem-aventurada. Mas Jesus usou a mesma bem-aventurança para bendizer qualquer pessoa que pratique seus preceitos de coração.

    Apesar de o clero afirmar que Maria nasceu sem pecado, ele mesma também nomeou-se uma pecadora, pois o Evangelho nos revela que o único ser que não pecou foi Jesus:

    “A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegrou em Deus, meu Salvador”. Lucas, 1.46.
    Não nego que Maria foi uma santa em vida, mas a ser a mãe de Deus jamais poderia, pois a cria não pode ser a mãe do Criador. SOBRETUTO, em Hebreus 2:9 Está Escrito que Jesus foi colocado na Terra MENOR QUE OS ANJOS de Deus, e só isso arrasa com a tese louca de que Maria foi a mãe de Deus, pois se Jesus viesse à Terra como Deus, veja só as incríveis impossibilidades disso:

    “Tu o fizeste um pouco menor do que os anjos, De glória e de honra o coroaste, E o constituíste sobre as obras de tuas mãos”. Hebreus 2:7

    “…vemos, todavia, aquele que, POR UM POUCO, TENDO SIDO FEITO MENOR QUE OS ANJOS, Jesus, por causa do sofrimento da morte, foi coroado de glória e honra, para que, pela graça de Deus, provasse a morte por todo homem”. Hebreus, 2.9.

    A maioria dos pastores evangélicos não aceitam que Jesus na Terra foi colocado por Deus pai menor que os anjos, mas se Está Escrito é Verdade Incontestável, de outra forma, o Espírito de Deus teria errado quando fez o apóstolo Paulo escrever, e apontar erros do Espírito Santo de Deus é altissimamente temerário. Então, Jesus foi colocado na Terra menos que os anjos e ponto final.
    Por certo, hoje, Jesus é superior aos anjos e está à direita de Deus por ter cumprido sua Missão com altos méritos,, mas ele foi feito menor que os anjos, temporariamente, no minúsculo tempo da vida se comparado com a Eternidade, para experimentar o sofrimento e para morrer no lugar do homem pecador. Nós não subimos acima dos anjos, mas Jesus desceu e se tornou menor que os anjos para nos alcançar! E foi nesse tempo curtíssimo que Maria gerou a Jesus homem, não a Jesus Deus, mesmo porque NINGUÉM jamais poderia ter tentado a Deus no deserto. não teria como Deus nascer pela vagina de uma mulher, ninguém jamais poderia ter cuspido em deus;ter esbofeteado; não teria como ter dilarerado o peito de deus com uma lança. Deus não precisaria que alguém o ajudasse a tranportar a cruz; ninguém conseguiria ter chicoteado deus; ter injuriado Deus; nem ter zombado de Deus; nem ter dilacerado a fronte de Deus com uma coroa de espinhos; nem ter desnudado Deus; nem ter crucificado Deus, nem ter sepultado Deus. também Deus jamais poderia ter sido morto ou ressuscitado.

    POR TUDO ISSO, Jesus teve de ser colocado menor que os anjos para que pudesse SOFRER E PARA QUE PROVASSE A MORTE, pois Deus não pode sofrer nem ser provado na morte,]. E isso tudo nos leva ao julgamento que a frase “Maria mãe de Deus” é a MAIS RIDÍCULA DO MUNDO.
    Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br

    http://www.segundoasescrituras.com.br Neste site há vários arquivos que completam o presente:
    (Todos livres para publicações)
    119 – O Tratado sobre as leis de Deus
    146 – Colossenses 2:16 fácil de entender
    148 – A maioria dos pastores evangélicos interpretam errado a Carta aos Gálatas
    150 – Absolutamente nada funciona sem leis
    151 – O fim da lei é Cristo, interpretado errado
    152 – Segundo Jesus, as boas obras são parte imprescindível para a salvação
    153 – Recado curto mostrando a verdade do sábado
    154 – As sete verdades sobre o sétimo dia
    156 – Raízes da Igreja

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *